não eliminam incertezasnem mostram
quantos erros podem ocorrer nas informações.
A estatística é um ramo da matemática baseado em probabilidades na tentativa de explicar uma frequência de ocorrências. Ela provém tanto de estudos observacionais quanto de experiências modelares e aleatoriedades para estimar previsões (por exemplo, quem obterá mais votos numa eleição) e calcular número de ocorrências (população atual; percentual de idosos, desempregados, empregados em relação ao total da população; etc.). Porém, como os próprios especialistas admitem, também são características dos estudos estatísticos a aleatoriedade e a incerteza.
Um dos principais fatos sobre a estatística é que os teoremas de base das probabilidades geralmente são demonstrados a partir dos axiomas das probabilidades e da teoria dos conjuntos. É chamada de "axioma" qualquer sentença ou proposição que, embora sendo considerada como óbvia e aceita como "verdade", não é claramente demonstrada ou provada. Na "teoria dos conjuntos", os conjuntos são coleções de elementos. No caso das estatísticas de uma população, por exemplo, são "conjuntos" os grupos separados por faixas etárias, por sexo (homens e mulheres), por condições sociais, por níveis de escolaridade (ensino médio, superior, etc.), etc.
As formas como as estatísticas são calculadas dependem muito de cada caso. Algumas incluem o planejamento, a sumarização e a interpretação de observações. Como o objetivo principal deve ser a produção da informação mais confiável possível, entra em cena um fator sumamente importante: a "teoria da decisão", que relaciona a estatística à filosofia para se tornar aplicável a quase todas as ciências. Inclui-se aí a psicologia do consumidor, que na verdade relaciona dados sobre o consumo e o comportamento do consumidor para identificar valores, e outras questões importantes em uma decisão e sua racionalidade.
A estatística está intimamente relacionada a interesses políticos, tal como o próprio nome indica: "estatística" é uma palavra relacionada a "Estado". Surgiu da expressão latina "statisticum collegium" ("colégio estatístico"), sendo "colégio" uma corporação formada por pessoas com mesmos interesses. "Colégio estatístico", neste caso, significa "Colégio do Estado" - ou, como se diz no Brasil, "órgão colegiado", cujos membros são "estadistas", popularmente mais conhecidos como "políticos".
O conceito mais comum sobre a estatística é o de que se trata de coleta, análise e interpretação de dados com base em números e cálculos. Como nada no mundo é perfeito, apresenta falhas, e a principal delas é que, embora admita que sempre há possibilidades de erros, não fornece informações sobre quantos erros as observações apresentam em relação à realidade do objeto pesquisado.
Fontes:
Um dos principais fatos sobre a estatística é que os teoremas de base das probabilidades geralmente são demonstrados a partir dos axiomas das probabilidades e da teoria dos conjuntos. É chamada de "axioma" qualquer sentença ou proposição que, embora sendo considerada como óbvia e aceita como "verdade", não é claramente demonstrada ou provada. Na "teoria dos conjuntos", os conjuntos são coleções de elementos. No caso das estatísticas de uma população, por exemplo, são "conjuntos" os grupos separados por faixas etárias, por sexo (homens e mulheres), por condições sociais, por níveis de escolaridade (ensino médio, superior, etc.), etc.
As formas como as estatísticas são calculadas dependem muito de cada caso. Algumas incluem o planejamento, a sumarização e a interpretação de observações. Como o objetivo principal deve ser a produção da informação mais confiável possível, entra em cena um fator sumamente importante: a "teoria da decisão", que relaciona a estatística à filosofia para se tornar aplicável a quase todas as ciências. Inclui-se aí a psicologia do consumidor, que na verdade relaciona dados sobre o consumo e o comportamento do consumidor para identificar valores, e outras questões importantes em uma decisão e sua racionalidade.
A estatística está intimamente relacionada a interesses políticos, tal como o próprio nome indica: "estatística" é uma palavra relacionada a "Estado". Surgiu da expressão latina "statisticum collegium" ("colégio estatístico"), sendo "colégio" uma corporação formada por pessoas com mesmos interesses. "Colégio estatístico", neste caso, significa "Colégio do Estado" - ou, como se diz no Brasil, "órgão colegiado", cujos membros são "estadistas", popularmente mais conhecidos como "políticos".
O conceito mais comum sobre a estatística é o de que se trata de coleta, análise e interpretação de dados com base em números e cálculos. Como nada no mundo é perfeito, apresenta falhas, e a principal delas é que, embora admita que sempre há possibilidades de erros, não fornece informações sobre quantos erros as observações apresentam em relação à realidade do objeto pesquisado.
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