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| A criação do exército de mini-robôs foi baseada nos comportamentos de formigas e abelhas. (Foto do Arquivo Google) |
é do tamanho de uma moeda.
Isto permite ações mais rápidas.
Pesquisadores da Universidade de Harvard, dos Estados Unidos, estão desenvolvendo um projeto que envolve um verdadeiro exército de mini-robôs que se comportam como uma colônia de formigas ou abelhas. Esses dispositivos do tamanho de uma moeda poderão ser utilizados em missões militares e para resgatar pessoas em situações de perigo em locais de acesso difícil. São mais de mil mini-robôs que se movimentam como uma grande massa eletrônica, e que estão sendo chamados de "kilobots" (uma combinação da palavra grega "kilo", que significa "mil", com a palavra "robots", que é "robôs" em inglês).
O projeto é chamado "robótica de enxames". Trata-se de uma área de pesquisa que vem sendo realizada desde o início da década de 1980 para o desenvolvimento de sistemas bem mais amplos. Os kilobots de Harvard foram apresentados publicamente pela primeira vez em 2011. Naquela ocasião, a demonstração foi feita com 25 mini-robôs. A grande novidade é que agora a equipe de pesquisadores liderada por Michael Rubenstein está conseguindo programar 1.024 dispositivos capazes de se unir em vários tipos de configurações, formando figuras em formas de letras, animais, pessoas, etc. Veja no vídeo como isto acontece.
Durante o movimento, os kilobots conseguem se adaptar rapidamente a imprevistos. Isto acontece porque são dotados de uma programação baseada em algoritmos que fazem com que eles consigam se localizar, cada um deles seguir os outros e se organizarem. Rapidamente, enquanto se movimenta, cada kilobot vai descobrindo qual é sua função no grupo e se adaptando às necessidades que surgirem.
Fontes:
O projeto é chamado "robótica de enxames". Trata-se de uma área de pesquisa que vem sendo realizada desde o início da década de 1980 para o desenvolvimento de sistemas bem mais amplos. Os kilobots de Harvard foram apresentados publicamente pela primeira vez em 2011. Naquela ocasião, a demonstração foi feita com 25 mini-robôs. A grande novidade é que agora a equipe de pesquisadores liderada por Michael Rubenstein está conseguindo programar 1.024 dispositivos capazes de se unir em vários tipos de configurações, formando figuras em formas de letras, animais, pessoas, etc. Veja no vídeo como isto acontece.
Durante o movimento, os kilobots conseguem se adaptar rapidamente a imprevistos. Isto acontece porque são dotados de uma programação baseada em algoritmos que fazem com que eles consigam se localizar, cada um deles seguir os outros e se organizarem. Rapidamente, enquanto se movimenta, cada kilobot vai descobrindo qual é sua função no grupo e se adaptando às necessidades que surgirem.
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