teria que ser
R$ 3.736,26.
O valor teria que ser pouco mais que quatro vezes maior do que o atual (R$ 880,00). Isto quer dizer que seria necessário somar R$ 2.841,01 ao valor atual. Esta é a estimativa do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), baseada no fato de que a Constituição Federal diz que o salário mínimo deve atender às necessidades básicas do trabalhador e de sua família (moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social).
O cálculo tem como bases os preços dos itens da cesta básica mais cara dentre as comercializadas em todas as capitais. Em março, os preços mais altos ocorreram em Brasília, totalizando R$ 444,74. Ainda segundo o Dieese, em fevereiro deste ano o salário mínimo já deveria ser de R$ 3.725,01. Os preços das cestas básicas caíram em março em 11 capitais, mas aumentaram em 16. Os preços mais elevados foram verificados em Vitória (Espírito Santo), Palmas (Tocantins) e Salvador (Bahia) - respectivamente, 4,19%, 3,41% e 3,22%. Os preços médios mais elevados ocorreram em Brasília, São Paulo (São Paulo) e Florianópolis (Santa Catarina) - respectivamente, R$ 444,74, R$ 444,11 e R$ 441,06.
O cálculo tem como bases os preços dos itens da cesta básica mais cara dentre as comercializadas em todas as capitais. Em março, os preços mais altos ocorreram em Brasília, totalizando R$ 444,74. Ainda segundo o Dieese, em fevereiro deste ano o salário mínimo já deveria ser de R$ 3.725,01. Os preços das cestas básicas caíram em março em 11 capitais, mas aumentaram em 16. Os preços mais elevados foram verificados em Vitória (Espírito Santo), Palmas (Tocantins) e Salvador (Bahia) - respectivamente, 4,19%, 3,41% e 3,22%. Os preços médios mais elevados ocorreram em Brasília, São Paulo (São Paulo) e Florianópolis (Santa Catarina) - respectivamente, R$ 444,74, R$ 444,11 e R$ 441,06.
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