causaram suspensão
de doações de sangue.
As campanhas de doação de sangue realizadas pela Fundação de Hamotologia da Bahia (Hemoba) estão suspensas em Feira de Santana. A decisão foi tomada após a confirmação de 274 casos de pessoas com a doença conhecida como "chicungunha". Segundo a coordenadora do Hemoba, Luciene Coutinho, as ações externas em Feira de Santana são constantes e feitas em parceria com várias organizações para facilitar o acesso de doadores, mas as doações tiveram que ser suspensas para conter a transmissão do vírus da doença originária da África que já atingiu várias pessoas no Brasil.
No entanto, a Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana informa que as 274 pessoas infectadas são brasileiros que não estiveram na África. Outros 38 casos foram descartados, mas 610 continuam sob suspeita e por isto permanecem em observação.
"Chicungunha" é uma corruptela da palavra "chicungunya", da língua africana maconde, um dos idiomas oficiais da Tanzânia. Significa "pessoa encurvada". O nome vem do fato da doença causar dores intensas em articulações e músculos, que fazem com que o paciente se contorça. O vírus, do gênero Alphavirus, é transmitido pelo contato com o sangue infectado de outra pessoa e através da picada dos mosquitos Aedes albopictus e Aedes Aegypti (o mesmo que transmite o vírus da dengue). Os sintomas são semelhantes aos da dengue, mas as dores são mais intensas. Quando a vítima é uma criança com menos de dois anos de idade, a doença pode matá-la. O vírus pode também ser transmitido da mãe para o(a) filho(a) durante a gravidez.
Os sintomas são febre repentina com mais de 39 graus; dores intensas nas articulações dos pés, das mãos, dos dedos, tornozelos e pulsos; dores musculares e manchas vermelhas na pele. No caso da chicungunha, não ocorre febre hemorrágica como no caso da dengue. havendo sintomas semelhantes a estes, é importantíssimo que o atendimento médico seja procurado imediatamente.
É importante também lembrar que estes não são os primeiros casos de chicungunha registrados no Brasil. A doença já existe no país desde agosto de 2010. É mais importante ainda lembrar que este é um artigo publicado com base em informações confirmadas mas é necessário que as dúvidas sejam esclarecidas por médicos especialistas. Portanto, consulte um médico pessoalmente. Somente eles tem condições de indicar o tratamento e os métodos de prevenção adequados.
Fontes:
No entanto, a Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana informa que as 274 pessoas infectadas são brasileiros que não estiveram na África. Outros 38 casos foram descartados, mas 610 continuam sob suspeita e por isto permanecem em observação.
"Chicungunha" é uma corruptela da palavra "chicungunya", da língua africana maconde, um dos idiomas oficiais da Tanzânia. Significa "pessoa encurvada". O nome vem do fato da doença causar dores intensas em articulações e músculos, que fazem com que o paciente se contorça. O vírus, do gênero Alphavirus, é transmitido pelo contato com o sangue infectado de outra pessoa e através da picada dos mosquitos Aedes albopictus e Aedes Aegypti (o mesmo que transmite o vírus da dengue). Os sintomas são semelhantes aos da dengue, mas as dores são mais intensas. Quando a vítima é uma criança com menos de dois anos de idade, a doença pode matá-la. O vírus pode também ser transmitido da mãe para o(a) filho(a) durante a gravidez.
Os sintomas são febre repentina com mais de 39 graus; dores intensas nas articulações dos pés, das mãos, dos dedos, tornozelos e pulsos; dores musculares e manchas vermelhas na pele. No caso da chicungunha, não ocorre febre hemorrágica como no caso da dengue. havendo sintomas semelhantes a estes, é importantíssimo que o atendimento médico seja procurado imediatamente.
É importante também lembrar que estes não são os primeiros casos de chicungunha registrados no Brasil. A doença já existe no país desde agosto de 2010. É mais importante ainda lembrar que este é um artigo publicado com base em informações confirmadas mas é necessário que as dúvidas sejam esclarecidas por médicos especialistas. Portanto, consulte um médico pessoalmente. Somente eles tem condições de indicar o tratamento e os métodos de prevenção adequados.
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