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| A prática do "Ctrl+V, Ctrl+C" pode causar alguns problemas quanto a direitos autorais. |
tão comum
entre usuários da Internet,
é uma violação a direitos autorais, comerciais ou de divulgação.
Pode,
portanto, trazer consequências sérias para internautas que não tomam
conhecimentos para os devidos cuidados antes de fazer isto. Quem
infringir os direitos autorais automaticamente estará infringindo também
os outros dois. Citemos como exemplo a imagem que estou usando para
ilustrar este artigo e façamos uma suposição sobre ela. Ela consta no
arquivo de imagens do Google como liberada para uso, mas suponhamos que
estivesse protegida por direitos autorais sem que eu soubesse disto.
Eu poderia alegar que o objetivo da imagem é contribuir para a divulgação de informações que sirvam como alerta a usuários da internet. Isto é verdade, mas ao mesmo tempo não significa que eu não deve citar o autor da fotografia. No caso deste não ser conhecido, não basta citar "autor desconhecido": tenho que informar pelo menos a fonte - neste caso, o Arquivo Google. Se eu tiver como pesquisar e descobrir o nome do autor, os princípios éticos me obrigam a citá-lo. O mesmo acontece com textos (copiados total ou parcialmente), frases, etc.
Isto não acontece só na Internet. Como diz André Porto Ancona Lopez em seu blog Metodologia em Ciência da Informação, no Brasil, infelizmente, muitos professores determinam que os alunos façam pesquisas para trabalhos escolares, mas não lhes ensinam como se faz uma pesquisa bibliográfica ou em revistas, jornais, etc. Portanto, para a maioria dos alunos, basta copiar. Muitos estudantes tem preguiça de escrever e muitos não entendem que é preciso ler o texto original e depois escreverem seus próprios textos revelando o que entenderam quanto ao que leram e incluindo o título do livro e do autor, da reportagem com o nome do jornal ou da revista e a data da edição do jornal ou da revista e o nome do autor, etc. Na internet, o recurso do "copie e cole" ou do "Ctrl + V, Ctrl + C" piora a situação ainda mais.
Esses estudantes parecem não perceber que, mesmo se citarem o nome do autor, isto é plágio ou pelo menos pode ser interpretado como tal. O mesmo acontece nas redes sociais online, quando as pessoas compartilham postagens. Poucas pessoas se dão conta de que, além de isto ser ou parecer ser um plágio, há que se observar o que dizem as leis quanto aos direitos autorais.
Eu poderia alegar que o objetivo da imagem é contribuir para a divulgação de informações que sirvam como alerta a usuários da internet. Isto é verdade, mas ao mesmo tempo não significa que eu não deve citar o autor da fotografia. No caso deste não ser conhecido, não basta citar "autor desconhecido": tenho que informar pelo menos a fonte - neste caso, o Arquivo Google. Se eu tiver como pesquisar e descobrir o nome do autor, os princípios éticos me obrigam a citá-lo. O mesmo acontece com textos (copiados total ou parcialmente), frases, etc.
Isto não acontece só na Internet. Como diz André Porto Ancona Lopez em seu blog Metodologia em Ciência da Informação, no Brasil, infelizmente, muitos professores determinam que os alunos façam pesquisas para trabalhos escolares, mas não lhes ensinam como se faz uma pesquisa bibliográfica ou em revistas, jornais, etc. Portanto, para a maioria dos alunos, basta copiar. Muitos estudantes tem preguiça de escrever e muitos não entendem que é preciso ler o texto original e depois escreverem seus próprios textos revelando o que entenderam quanto ao que leram e incluindo o título do livro e do autor, da reportagem com o nome do jornal ou da revista e a data da edição do jornal ou da revista e o nome do autor, etc. Na internet, o recurso do "copie e cole" ou do "Ctrl + V, Ctrl + C" piora a situação ainda mais.
Esses estudantes parecem não perceber que, mesmo se citarem o nome do autor, isto é plágio ou pelo menos pode ser interpretado como tal. O mesmo acontece nas redes sociais online, quando as pessoas compartilham postagens. Poucas pessoas se dão conta de que, além de isto ser ou parecer ser um plágio, há que se observar o que dizem as leis quanto aos direitos autorais.
O Plágio
Em
qualquer país, é considerado como plágio o ato de apresentar ou copiar
uma obra intelectual de qualquer natureza (texto, música, quadro,
fotografia, etc.), integral ou parcialmente, de outro autor sem a
autorização deste, dando a outras pessoas a impressão de que o plagiador
é o verdadeiro autor. São muitas as situações, especialmente nas redes
sociais, em que as pessoas cometem um plágio sem que elas mesmas
percebam isto. Existem cinco tipos de plágios:
- Direto ou integral - cópia de um texto, mesmo que seja apenas uma frase, sem indicar que é uma citação e sem expor o nome do verdadeiro autor. Nas redes sociais, muita gente faz isto apenas colocando o texto entre aspas ("") para informar que quem postou não é o autor. No entanto isto não basta. Tem que revelar o nome do autor. Se não souber, não deve simplesmente expor "autor desconhecido"; deve evitar a postagem.
- Parcial - cópia ou colagem de uma parte do texto (um parágrafo, uma frase, etc.) sem citar a fonte e sem citar o autor. Neste caso, é preciso citar ambos. Também não basta dizer "autor desconhecido".
- Consensual - utilização da essência da obra (texto, etc.) de outro autor, expressa com as próprias palavras de quem faz a postagem. Embora de forma distinta da original, isto ainda é uma cópia.
- Plágio Mosaico - é o tipo mais comum. É quando a pessoa não faz uma exatamente uma cópia da obra original, mas apenas muda algumas palavras em cada frase e não cita o autor original.
- Autoplágio - apresentação total ou parcial de algo já publicado pela própria pessoa, porém sem se referir à obra original.
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