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| O mapa é uma publicação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As setas, as linhas e os círculos foram acrescentados pelo autor do artigo. Para ver a ilustração com maior nitidez, clique nela. |
O mundo
é
Repleto de coincidências,
mas foi de muitas coincidências
que surgiram
muitas confirmações.
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| Os geóglifos de Nazca: a) O macaco; b) Um suposto animal; c) e d) Beija-flores; e) A aranha; f) O candelabro. |
Além disto, quanto mais descobertas científicas ocorrem, mais nos aproximamos do fato de que toda coincidência acontece porque há uma razão e, quando a razão é descoberta, quase sempre é surpreendente até para quem a descobre.
Assim acontece com supostas lendas antigas e fatos recém descobertos. É também o caso de teorias milenares que têm se tornado realidades confirmadas. Por isto, talvez as relações entre os geóglifos de Nazca, a Atlântida e os misteriosos desaparecimentos de navios e aviões que ocorrem no Triângulo das Bermudas sejam mais do que meras coincidências.
Quem disse que há coincidências entre essas coisas?
Não sei se alguém mais já disse isto, mas creio que há, sim. Basta olharmos atentamente para qualquer "mapa mundi" e traçarmos algumas linhas sobre eles. Eu fiz isto no mapa acima. Fiz algumas das linhas em forma de setas para também indicar sentidos a serem seguidos. Uma delas parte do estreito de Gibraltar (marcado por um ponto vermelho) indo até a região da cidade de Roswell, nos Estados Unidos, indo até a região onde se situa a cidade de Roswell, nos Estados Unidos (marcada por um ponto verde. Repare que essa linha tangencia um dos vértices do Triângulo das Bermudas, exatamente no arquipélago das Bermudas. Na ilustração acima, o Triângulo está representado por linhas vermelhas.
É no Triângulo das Bermudas que tem ocorrido os mais famosos e misteriosos desaparecimentos de navios, submarinos, aviões, etc. Clique no link para saber mais sobre isto. O triângulo é uma área situada entre as linhas que interligam o litoral da Flórida, nos Estados Unidos; a ilha de San Juan, no Caribe, e o arquipélago das Bermudas. Muitos cientistas acham que esses desaparecimentos estão relacionados a um fenômeno chamado "Anomalia do Atlântico Sul".
Na verdade, a Anomalia do Atlântico Sul não é uma anomalia que ocorre no mar. É o nome dado a uma regão do espaço onde a parte mais interna do Cinturão de Van Allen tem mais aproximação da Terra. O Cinturão de Van Allen é uma região onde ocorrem vários fenômenos atmosféricos devido a concentrações de partículas no campo magnético terrestre Esses fenômenos foram descobertos em 1958 por James Van Allem, o físico norte americano que elaborou uma experiência com raios cósmicos usando a sonda americana Explorer I, lançada em janeiro de 1958.
As radiações de Van Allen não ocorrem muito mais nas regiões equatoriais do que nos pólos. Elas formam dois cinturões em forma de anéis, com centro no equador. O mais interno se estende entre as altitudes de mil e cinco mil quilômetros, sua intensidade máxima ocorrendo em média aos três mil quilômetros. Consiste de prótons altamente energéticos, que se originam pelo decaimento de nêutrons produzidos quando raios cósmicos vindos do espaço exterior colidem com átomos e moléculas da atmosfera da Terra. Parte dos nêutrons é lançada para fora da atmosfera e se desintegra. Isto gera novos prótons e elétrons ao atravessar esta região do cinturão. Essas partículas se movem em trajetórias espirais ao longo de linhas de força do campo magnético terrestre.
O segundo cinturão, que fica situado entre 15.000 e 25.000 quilômetros, contém partículas eletricamente carregadas de origem tanto atmosférica quanto solar. São principalmente íons hélio trazidos pelo vento solar. As partículas mais energéticas deste são elétrons cuja energia atinge várias centenas de milhares de elétrons-volt. Os prótons são muito menos energéticos do que os do primeiro cinturão, porém seu fluxo é mais intenso. Não há uma delimitação entre os dois cinturões. Eles fundem-se em altitudes variáveis e, durante os períodos de intensa atividade solar, grande parte das partículas eletricamente carregadas vindas do Sol consegue romper a barreira formada pelos cinturões de radiação de Van Allen. Ao atingir a alta atmosfera produzem os fenômenos de auroras polares e as tempestades magnéticas.
Será só uma coincidência que uma linha reta partindo das Bermudas em duas direções opostas passe também pelo estreito de Gibraltar, onde segundo relatos feitos por Platão em um de seus diálogos, teria se situado a Atlântida - o famoso "Continente Perdido" que abrigava uma civilização com conhecimentos super avançados para sua época, e que foi destruído pelo que pode ter sido a maior tsunami da história do mundo? Acesse o link e leia o artigo sobre a Atlântida para conhecer mais detalhes.
Roswell entrou para história do mundo a partir de 2 de julho de 1947, quando ocorreu um fato que se tornou o mais famoso caso ufológico do mundo: à noite, algo semelhante a uma "bola de fogo" desceu do céu. Em seguida, ouviu-se um estrondo semelhante ao impacto de algo muito grande contra o solo, a uma certa distância, fora dos limites urbanos da pequena cidade do estado do Novo México. Muitos moradores fizeram uma verdadeira carreata até o local, onde, segundo testemunhas, havia um imenso buraco e, dentro dele, os destroços de um disco voador e quatro pequenos humanoides mortos. Alguns pesquisadores supõe que um dos tripulantes tenha sobrevivido e conseguiu fugir do local antes daquelas pessoas chegarem, pois havia dentro da nave cinco coisas que pareciam ser cadeiras para eles, mas só foram encontrados quatro corpos. Um jornal local publicou o fato, mas depois - segundo dizem, por ordem de autoridades americanas - o desmentiu, informando que o tal "disco voador" era um balão meteorológico. Quanto aos corpos encontrados, ao que parece até hoje as autoridades não explicaram.
A outra linha que parte do estreito de Gibraltar também passa pela planície de Nazca, no Peru (ponto azul). Nazca é uma região famosa pelos ainda inexplicados geóglifos que lá se encontram (veja também a foto acima). "Geóglifos" são grandes figuras feitas nas superfícies do solo ou de rochas, e que têm mais quatro metros de extensão. Os de Nazca são os mais famosos do mundo porque só podem ser observados por quem estiver num avião, num ultraleve ou qualquer veículo capaz de voar a grandes alturas. Datações feitas com o uso do carbono 14 revelam que os desenhos foram feitos há cerca de 500 mil anos. Considerando que naquela época certamente não havia uma civilização terrestre com tal tecnologia para produzir os desenhos, alegando que estes só poderiam ser feitos sob orientação de um observador a grandes alturas, muitos pesquisadores supõem que tenham sido obras realizadas ou pelo menos administradas por extraterrestres. O mais interessante é que, estendendo-se a linha como se ela passasse em volta do globo terrestre, e fazendo-a chegar novamente ao estreito de Gibraltar, ela corta os países onde foram registrados os maiores números de testemunhos de avistamentos de OVNIs e de contatos de pessoas com extraterrestres. Há mais detalhes sobre os geóglifos de Nazca aqui.
Fontes:
Assim acontece com supostas lendas antigas e fatos recém descobertos. É também o caso de teorias milenares que têm se tornado realidades confirmadas. Por isto, talvez as relações entre os geóglifos de Nazca, a Atlântida e os misteriosos desaparecimentos de navios e aviões que ocorrem no Triângulo das Bermudas sejam mais do que meras coincidências.
Quem disse que há coincidências entre essas coisas?
Não sei se alguém mais já disse isto, mas creio que há, sim. Basta olharmos atentamente para qualquer "mapa mundi" e traçarmos algumas linhas sobre eles. Eu fiz isto no mapa acima. Fiz algumas das linhas em forma de setas para também indicar sentidos a serem seguidos. Uma delas parte do estreito de Gibraltar (marcado por um ponto vermelho) indo até a região da cidade de Roswell, nos Estados Unidos, indo até a região onde se situa a cidade de Roswell, nos Estados Unidos (marcada por um ponto verde. Repare que essa linha tangencia um dos vértices do Triângulo das Bermudas, exatamente no arquipélago das Bermudas. Na ilustração acima, o Triângulo está representado por linhas vermelhas.
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| A aurora boreal. |
Na verdade, a Anomalia do Atlântico Sul não é uma anomalia que ocorre no mar. É o nome dado a uma regão do espaço onde a parte mais interna do Cinturão de Van Allen tem mais aproximação da Terra. O Cinturão de Van Allen é uma região onde ocorrem vários fenômenos atmosféricos devido a concentrações de partículas no campo magnético terrestre Esses fenômenos foram descobertos em 1958 por James Van Allem, o físico norte americano que elaborou uma experiência com raios cósmicos usando a sonda americana Explorer I, lançada em janeiro de 1958.
As radiações de Van Allen não ocorrem muito mais nas regiões equatoriais do que nos pólos. Elas formam dois cinturões em forma de anéis, com centro no equador. O mais interno se estende entre as altitudes de mil e cinco mil quilômetros, sua intensidade máxima ocorrendo em média aos três mil quilômetros. Consiste de prótons altamente energéticos, que se originam pelo decaimento de nêutrons produzidos quando raios cósmicos vindos do espaço exterior colidem com átomos e moléculas da atmosfera da Terra. Parte dos nêutrons é lançada para fora da atmosfera e se desintegra. Isto gera novos prótons e elétrons ao atravessar esta região do cinturão. Essas partículas se movem em trajetórias espirais ao longo de linhas de força do campo magnético terrestre.
O segundo cinturão, que fica situado entre 15.000 e 25.000 quilômetros, contém partículas eletricamente carregadas de origem tanto atmosférica quanto solar. São principalmente íons hélio trazidos pelo vento solar. As partículas mais energéticas deste são elétrons cuja energia atinge várias centenas de milhares de elétrons-volt. Os prótons são muito menos energéticos do que os do primeiro cinturão, porém seu fluxo é mais intenso. Não há uma delimitação entre os dois cinturões. Eles fundem-se em altitudes variáveis e, durante os períodos de intensa atividade solar, grande parte das partículas eletricamente carregadas vindas do Sol consegue romper a barreira formada pelos cinturões de radiação de Van Allen. Ao atingir a alta atmosfera produzem os fenômenos de auroras polares e as tempestades magnéticas.
Será só uma coincidência que uma linha reta partindo das Bermudas em duas direções opostas passe também pelo estreito de Gibraltar, onde segundo relatos feitos por Platão em um de seus diálogos, teria se situado a Atlântida - o famoso "Continente Perdido" que abrigava uma civilização com conhecimentos super avançados para sua época, e que foi destruído pelo que pode ter sido a maior tsunami da história do mundo? Acesse o link e leia o artigo sobre a Atlântida para conhecer mais detalhes.
Roswell entrou para história do mundo a partir de 2 de julho de 1947, quando ocorreu um fato que se tornou o mais famoso caso ufológico do mundo: à noite, algo semelhante a uma "bola de fogo" desceu do céu. Em seguida, ouviu-se um estrondo semelhante ao impacto de algo muito grande contra o solo, a uma certa distância, fora dos limites urbanos da pequena cidade do estado do Novo México. Muitos moradores fizeram uma verdadeira carreata até o local, onde, segundo testemunhas, havia um imenso buraco e, dentro dele, os destroços de um disco voador e quatro pequenos humanoides mortos. Alguns pesquisadores supõe que um dos tripulantes tenha sobrevivido e conseguiu fugir do local antes daquelas pessoas chegarem, pois havia dentro da nave cinco coisas que pareciam ser cadeiras para eles, mas só foram encontrados quatro corpos. Um jornal local publicou o fato, mas depois - segundo dizem, por ordem de autoridades americanas - o desmentiu, informando que o tal "disco voador" era um balão meteorológico. Quanto aos corpos encontrados, ao que parece até hoje as autoridades não explicaram.
A outra linha que parte do estreito de Gibraltar também passa pela planície de Nazca, no Peru (ponto azul). Nazca é uma região famosa pelos ainda inexplicados geóglifos que lá se encontram (veja também a foto acima). "Geóglifos" são grandes figuras feitas nas superfícies do solo ou de rochas, e que têm mais quatro metros de extensão. Os de Nazca são os mais famosos do mundo porque só podem ser observados por quem estiver num avião, num ultraleve ou qualquer veículo capaz de voar a grandes alturas. Datações feitas com o uso do carbono 14 revelam que os desenhos foram feitos há cerca de 500 mil anos. Considerando que naquela época certamente não havia uma civilização terrestre com tal tecnologia para produzir os desenhos, alegando que estes só poderiam ser feitos sob orientação de um observador a grandes alturas, muitos pesquisadores supõem que tenham sido obras realizadas ou pelo menos administradas por extraterrestres. O mais interessante é que, estendendo-se a linha como se ela passasse em volta do globo terrestre, e fazendo-a chegar novamente ao estreito de Gibraltar, ela corta os países onde foram registrados os maiores números de testemunhos de avistamentos de OVNIs e de contatos de pessoas com extraterrestres. Há mais detalhes sobre os geóglifos de Nazca aqui.
Fontes:
- "Eram os Deuses Astronautas?" - Erich von Däniken - Editora Vozes.
- "O Livro do Misterioso Desconhecido" - Robert Charroux - Editora Livraria Bertrand
- Wikipedia
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