Nas provas do Enem, nos vestibulares e em concursos públicos, as dificuldades em leitura e redação sempre ficam muito nítidas. |
nos últimos 10 anos
o nível de aprendizagem no Brasil
evoluiu em menos de 11 pontos por ano.
No ranking de 65 países incluídos no PISA (Programa Internacional de Avaliação de Alunos, também conhecido como "Programa Internacional de Pesquisa de Aprendizagem"), em 2012 o Brasil ficou em 59.º lugar em ciências, 58.º em matemática e 55.º em leitura. Mais uma vez, o resultado para o Brasil foi extremamente ruim, apesar de ter havido um avanço. Avanço este que chegou a apenas 85 pontos desde 2003, quando obteve 356 pontos. Isto significa que o avanço por ano ficou em torno de 10,96 pontos. Essa foi a informação divulgada pelo PISA no dia 4 de dezembro de 2013.
O PISA é uma prova aplicada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) para medir o nível de habilidade de estudantes de vários países nas três áreas citadas acima. O exame ocorre a cada três anos para alunos com 15 anos de idade. Apesar de não participar da OCDE, o Brasil participa do PISA desde 2000, e desde aquele ano os resultados dos estudantes brasileiros tem sido péssimos, e os poucos avanços são pouco significativos. Em 2012, os alunos brasileiros conseguiram 405 pontos em ciências, 410 em leitura e 391 pontos em matemática.
O PISA é uma prova aplicada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) para medir o nível de habilidade de estudantes de vários países nas três áreas citadas acima. O exame ocorre a cada três anos para alunos com 15 anos de idade. Apesar de não participar da OCDE, o Brasil participa do PISA desde 2000, e desde aquele ano os resultados dos estudantes brasileiros tem sido péssimos, e os poucos avanços são pouco significativos. Em 2012, os alunos brasileiros conseguiram 405 pontos em ciências, 410 em leitura e 391 pontos em matemática.
Mesmo apresentando uma evolução em matemática, no qual são considerados pelo PISA seis níveis chamados "níveis de proficiência", os brasileiros alcançam apenas o nível mais baixo. O nível 6 - o mais alto - é obtido por menos de 5% dos estudantes de todos os países participantes, e os brasileiros só conseguem o nível 1.
Em leitura, os brasileiros alcançaram 410 pontos em 2012. Isto colocou o país no mesmo nível da Colômbia, da Tunísia e do Uruguai, mas ainda assim muito abaixo da média. Na América Latina, os chilenos, mexicanos e costarriquenhos superaram os brasileiros nesse quesito.
Em ciências, o desempenho brasileiro também ficou abaixo da média. Na América Latina, o Brasil perdeu para o Chile, Costa Rica, Uruguai e México, ficou no mesmo nível da Argentina, Colômbia, Jordânia e Tunísia e superou apenas o Peru.
No ranking geral em 2012, o nível de desempenho dos estudantes brasileiros ficou em 58.º lugar. Isto significa que, dentre os 65 países pesquisados, o nível de aprendizagem brasileiro superou os níveis de apenas sete países, e ficou abaixo dos de 57. Não chega a ser um resultado surpreendente se considerarmos o que se verifica todo ano no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), nos vestibulares e em concursos públicos: os péssimos desempenhos em leitura (interpretação de texto) e redação, o que significa que a maioria dos estudantes com mais de 15 anos e até de muitas pessoas já formadas em nível superior não sabe como expor suas ideias por escrito e tem dificuldades em entender o que lê.
Em ciências, o desempenho brasileiro também ficou abaixo da média. Na América Latina, o Brasil perdeu para o Chile, Costa Rica, Uruguai e México, ficou no mesmo nível da Argentina, Colômbia, Jordânia e Tunísia e superou apenas o Peru.
No ranking geral em 2012, o nível de desempenho dos estudantes brasileiros ficou em 58.º lugar. Isto significa que, dentre os 65 países pesquisados, o nível de aprendizagem brasileiro superou os níveis de apenas sete países, e ficou abaixo dos de 57. Não chega a ser um resultado surpreendente se considerarmos o que se verifica todo ano no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), nos vestibulares e em concursos públicos: os péssimos desempenhos em leitura (interpretação de texto) e redação, o que significa que a maioria dos estudantes com mais de 15 anos e até de muitas pessoas já formadas em nível superior não sabe como expor suas ideias por escrito e tem dificuldades em entender o que lê.
Foto: Jornal GGN
Fontes:
Fontes:
- EBC Educação - http://www.ebc.com.br/educacao
- G1 - Portal da Globo - http://g1.globo.com/educacao/noticia
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