Ao que parece, o novo produto é tão nocivo quanto o cigarro comum. |
para quem quer parar de fumar,
não existem provas
de que ele contribui para isto.
Anunciado como uma alternativa para quem quer deixar de fumar facilmente, o cigarro eletrônico está com sua importação e vendas proibidas no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mas está ganhando adeptos inclusive entre famosos. Entre eles estão o ex-jogador de futebol Ronaldo "Fenômeno", a modelo inglesa Kate Moss e o ator norte americano Sean Penn. Porém, especialistas em saúde afirmam que até o momento não foi apresentado fato algum que comprove que seu uso não é nocivo à saúde tanto quanto o cigarro comum. A pneumologista do Hospital Metropolitano de São Paulo (SP), Ciléa Aparecida Martins, disse que há poucas informações sobre seus componentes e que as análises químicas mostradas não são confiáveis.
O objeto parece um cigarro comum. Como mostra a ilustração superior, contém uma bateria e um cartucho com nicotina, aromatizantes e extrato de tabaco. Há também uma câmara de vapor. Nos modelos mais simples, como o da ilustração, usam-se cartuchos, mas nos mais sofisticados há uma mistura líquida, com concentrações diversas de nicotina, para ser injetada no dispositivo.
A substância exalada é vapor de água. Por isto os fabricantes garantem que não prejudica pessoas não fumantes que estejam perto. No entanto, uma pesquisa feita recentemente nos Estados Unidos diz que o vapor emitido contém substâncias cancerígenas. O fato é que ninguém precisa ser médico ou cientista para saber que, simplesmente por causa do consumo de nicotina, é óbvio que o cigarro eletrônico é prejudicial. Além disto, como alerta a médica de São Paulo, o fumante continua tragando e soltando a fumaça, e isto aumenta ainda mais a dependência.
Fonte: Folha Vitória - http://www.folhavitoria.com.br
Fonte: Folha Vitória - http://www.folhavitoria.com.br
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