Em Vitória, comerciantes e comerciários se sentem prejudicados pelo excesso de feriados. |
o comércio no Brasil
teve um prejuízo de mais de R$ 50 bilhões devido aos feriados em 2013.
Com os feriados e os dias de jogos da Copa,
imagine como será
o prejuízo para o Brasil este ano.
Tanto os comerciários, que dependem das vendas para ter ganhos satisfatórios (a maioria recebe comissão por venda) como os proprietários dos estabelecimentos comerciais em todo o Espírito Santo estão preocupados com os resultados que poderão obter por causa dos dos excessivos feriados prolongados previstos para este ano. Segundo o presidente da Federação do Comércio do Espírito Santo (Fecomércio-ES), José Lino Sepulcri, no ano passado o comércio em todo o Brasil teve que arcar com um prejuízo de mais de R$ 50 bilhões por causa dos feriados, e este ano a preocupação é maior por causa dos dias em que haverá paralisação das atividades devido aos jogos da Copa do Mundo - pelo menos nas cidades onde eles ocorrerão.
Realmente, é grande o número de proprietários e funcionários de estabelecimentos comerciais de todos os portes em todo o país que estão preocupados com o desempenho comercial que deverá ser registrado este ano. Afinal, até o fim do ano o Brasil terá nove feriados nacionais e sete pontos facultativos, isto sem contar os inúmeros feriados estaduais e municipais e os dias dos jogos da Copa. Para se ter uma ideia do que isto significa, basta dizer que cada dia sem atividades representa, para o comércio nas capitais brasileiras, uma média de 5% a 10% de perda.
Os jogos da Copa ocorrerão em 12 cidades, sendo onze capitais estaduais e a federal, Brasília. Já na fase inicial, três jogos da Seleção Brasileira ocorrerão em dias úteis: 12 (quinta-feira), 17 (terça-feira) e 23 de junho (segunda-feira). Se for aplicada a Lei Geral da Copa e a Seleção Brasileira chegar à fase final, jogará em mais quatro partidas, sendo uma num dia útil: 8 ou 9 de julho.
Quanto aos feriados nacionais, o Brasil já teve três até hoje: 1º de janeiro (Ano Novo e Confraternização Universal), 18 de Abril (Sexta-Feira da Paixão de Cristo) e 21 de Abril (Tiradentes). Na próxima quinta-feira será 1º de maio, Dia do Trabalho. Os dias 7 de Setembro (Independência do Brasil), 12 de Outubro (Dia das Crianças, Descobrimento da América e Nossa Senhora Aparecida) e 2 de novembro (Finados) não entram na conta porque serão domingos. O dia da Proclamação da República, 15 de novembro, ocorrerá num sábado, mas 25 de dezembro (Natal) será numa quinta-feira. Os pontos facultativos nacionais são: 3 a 5 (segunda a quarta-feira) de março, Carnaval e Cinzas; 19 de junho (quinta-feira), Corpus-Christi; 28 de outubro (terça-feira), Dia do Servidor Público; 24 de dezembro (quarta-feira), véspera do Natal; e 31 de dezembro (quarta-feira), véspera do Ano Novo. Além desdes, haverá os feriados e pontos facultativos de cada estado e de cada município, as datas comemorativas religiosas locais e regionais (como o Dia de Nossa Senhora da Penha, no Espírito Santo, que este ano ocorreu no dia 28 deste mês, e que é sempre numa segunda-feira - oito dias depois do Domingo de Páscoa).
Uma coisa puxa outra. Se o comércio não vende, os fabricantes dos produtos também não não faturam para manter sua produção num nível adequado para a abastecer o comércio. Como resultado, os fornecedores também arcam com autos prejuízos. Por isto, este ano as indústrias brasileiras deverão ter um prejuízo de mais de 45 bilhões. Esta é a previsão já anunciada pelo setor industrial nacional desde o início de fevereiro deste ano. A Federação das Indústrias do estado do Rio de Janeiro (Firjan) já previa no dia 2 de fevereiro que a economia brasileira deixará de produzir até 3,6% do Produto Interno Bruto (PIB) considerando somente o setor industrial. Somente em São Paulo, o prejuízo poderá ultrapassar de R$ 15 bilhões. Se houver paralisações de atividades durante a copa mesmo apenas nas cidades os jogos ocorrerão, e mesmo que sejam apenas dos dias dos jogos da Seleção Brasileira, o prejuízo será imenso para o país. Sabem o que isto trará depois da Copa? Demissões, é claro. Muitas demissões de funcionários em vários setores de atividades.
Realmente, é grande o número de proprietários e funcionários de estabelecimentos comerciais de todos os portes em todo o país que estão preocupados com o desempenho comercial que deverá ser registrado este ano. Afinal, até o fim do ano o Brasil terá nove feriados nacionais e sete pontos facultativos, isto sem contar os inúmeros feriados estaduais e municipais e os dias dos jogos da Copa. Para se ter uma ideia do que isto significa, basta dizer que cada dia sem atividades representa, para o comércio nas capitais brasileiras, uma média de 5% a 10% de perda.
Os jogos da Copa ocorrerão em 12 cidades, sendo onze capitais estaduais e a federal, Brasília. Já na fase inicial, três jogos da Seleção Brasileira ocorrerão em dias úteis: 12 (quinta-feira), 17 (terça-feira) e 23 de junho (segunda-feira). Se for aplicada a Lei Geral da Copa e a Seleção Brasileira chegar à fase final, jogará em mais quatro partidas, sendo uma num dia útil: 8 ou 9 de julho.
Quanto aos feriados nacionais, o Brasil já teve três até hoje: 1º de janeiro (Ano Novo e Confraternização Universal), 18 de Abril (Sexta-Feira da Paixão de Cristo) e 21 de Abril (Tiradentes). Na próxima quinta-feira será 1º de maio, Dia do Trabalho. Os dias 7 de Setembro (Independência do Brasil), 12 de Outubro (Dia das Crianças, Descobrimento da América e Nossa Senhora Aparecida) e 2 de novembro (Finados) não entram na conta porque serão domingos. O dia da Proclamação da República, 15 de novembro, ocorrerá num sábado, mas 25 de dezembro (Natal) será numa quinta-feira. Os pontos facultativos nacionais são: 3 a 5 (segunda a quarta-feira) de março, Carnaval e Cinzas; 19 de junho (quinta-feira), Corpus-Christi; 28 de outubro (terça-feira), Dia do Servidor Público; 24 de dezembro (quarta-feira), véspera do Natal; e 31 de dezembro (quarta-feira), véspera do Ano Novo. Além desdes, haverá os feriados e pontos facultativos de cada estado e de cada município, as datas comemorativas religiosas locais e regionais (como o Dia de Nossa Senhora da Penha, no Espírito Santo, que este ano ocorreu no dia 28 deste mês, e que é sempre numa segunda-feira - oito dias depois do Domingo de Páscoa).
Uma coisa puxa outra. Se o comércio não vende, os fabricantes dos produtos também não não faturam para manter sua produção num nível adequado para a abastecer o comércio. Como resultado, os fornecedores também arcam com autos prejuízos. Por isto, este ano as indústrias brasileiras deverão ter um prejuízo de mais de 45 bilhões. Esta é a previsão já anunciada pelo setor industrial nacional desde o início de fevereiro deste ano. A Federação das Indústrias do estado do Rio de Janeiro (Firjan) já previa no dia 2 de fevereiro que a economia brasileira deixará de produzir até 3,6% do Produto Interno Bruto (PIB) considerando somente o setor industrial. Somente em São Paulo, o prejuízo poderá ultrapassar de R$ 15 bilhões. Se houver paralisações de atividades durante a copa mesmo apenas nas cidades os jogos ocorrerão, e mesmo que sejam apenas dos dias dos jogos da Seleção Brasileira, o prejuízo será imenso para o país. Sabem o que isto trará depois da Copa? Demissões, é claro. Muitas demissões de funcionários em vários setores de atividades.
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