quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Cigarros Eletrônicos Podem ser Mais Perigosos que os Cigarros Comuns

Não há comprovação
de que eles
não façam mal aos adultos, 
a comercialização põe em risco 
adolescentes e crianças
e o cigarro pode explodir e causar incêndio.


O cigarro eletrônico é um aparelho mecânico-eletrônico que tem o objetivo de simular o cigarro comum e tornar o ato de fumar menos nocivo à saúde do fumante. Embora ele proporcione sensação semelhante à da fumaça do cigarro comum, pode servir como alternativa porque não nele não há tabaco, nem combustão. No entanto, a palavra "pode", neste caso, significa incerteza, impossibilidade de garantia. Pelo que tudo indica até agora, não há garantia alguma de benefícios oferecidos por esses dispositivos. 
Ao mesmo tempo em que os cientistas que já o analisaram dizem que o cigarro eletrônico apresenta vantagens em relação ao cigarro comum, eles mesmos se contradizem afirmando que seus efeitos na saúde do usuário ainda não são totalmente conhecidos no campo científico. Além disto, o cigarro eletrônico pode explodir.
Na verdade isto já aconteceu. No dia 8 de agosto de 2014, em Merseyside, na Inglaterra, um homem morreu após o cigarro eletrônico que ele usava ter explodido e causado um pequeno incêndio. A vítima estava em casa quando o fato ocorreu, e o pequeno incêndio já se havia consumido por si mesmo quando os bombeiros chegaram ao local. A bateria do cigarro estava sendo recarregada quando explodiu. 
Um relatório apresentado ontem pela Organização Mundial de Saúde (OMS) revela o perigo que o produto pode representar para crianças e adolescentes. Escondidos dos pais, eles podem começar a usar esses produtos, mas por não terem dinheiro suficiente para comprá-los, nada os impede de passar a usar cigarros comuns - que no Brasil podem ser facilmente comprados em botecos. Por isto, a OMS está sugerindo que os governos dos países estabeleçam as restrições mais rigorosas possíveis mesmo antes de importá-los e comercializá-los. No Brasil, ocorre uma grande contradição: a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proíbe a venda e a importação do produto, mas não proíbe seu uso.

Em resumo: os fumantes tem mesmo que parar de ficar buscando outras alternativas. A única opção que realmente funciona é esta: ABANDONE DE UMA VEZ POR TODAS O HÁBITO DE FUMAR.

Fontes:

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